Steve Jobs, o mito

Em Administração existem líderes que são mito, acima de tudo são visionários e inovadores. Nenhum destes títulos era indiferente a Steve Jobs, o revolucionário CEO da Apple. E ontem a diretoria da Apple anunciou a renúncia de Steve Jobs do posto de diretor executivo (CEO) da empresa, o qual será assumido por Tim Cook — até então executivo-chefe de operações (COO) da Maçã.


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Os reflexos foram imediatos, queda da cotação da ações na bolsa de valores de Nova Iorque, dúvidas sobre o futuro. A mágica e o carisma com que Jobs tocava os negócio pode explicar porque, logo após sua renuncia em 1989 (sob intenso fogo cruzado do Conselho, que foi liderado (na época) pelo CEO John Sculley.


Mas Jobs era um administrador diferenciado, mesmo afastado (contra a vontade) da Apple, criou a NeXT (que foi comprada e incorporada depois pela mesma Apple), isso sem falar na Pixar Animation Studios  (responsável pelas animações Toy Story, Vida de Inseto, Monstros S/A, Procurando Nemo, Os Incríveis, Carros, Ratatouille, Wall-E, Up, entre outros).


Em sua volta triunfal a Apple, a empresa saiu da posição de quase falida e se transformou na maior empresa com capital aberto do mundo. A desenvolvedora de gadgets como iPad, iPhone e iPod tornou-se símbolo de inovação lançando no mercado produtos com tecnologia diferenciada, criando novas tendências e hábitos de consumo em todo o mundo.


Pois é, como disse Nick Ellis, em seu artigo no techtudo : “ Steve Jobs deixa a Apple para entrar para a história”


 

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