O fracasso do pós venda na educação

Estudar administração e seus processos (ou ondas) que envolvam seus mecanismos (afinal todos acham que são administradores "natos") são mais do que apensas ensinamentos teóricos. Aprendemos que não apenas devem produzir ou utilizar um serviço, devemos além de mais nada, agregar valor, divulgar-lo, pesquisar a sua repercussão no mercado consumidor.

Tudo bem até aqui, mas pensando bem, o que diferencia o produto "educação" ?

Ele não tão divulgado intensamente na mídia? Exigem qualidade, inovação e criatividade?

Cada vez mais ele é consumido de maneira intensa, não esqueça que aqui estou falando do ensino privado e não do público (esse seria para outro possível artigo), então colocar aqui a minha estranheza para os processos de pós venda na educação privada.

Somos ou não mercado consumidor? Quantos de nós após concluir o ensino regular (básico) e/ou superior recebeu contato da instituição de ensino? Quantos lhe ofereceu novas oportunidades de qualificação ou novos cursos?

Fico curioso para saber, já que concluido minha curso de graduação superior em Administração de Empresas há mais de 20 anos, não recebi nenhum contato da instituição para cursos de pós-graduação ou outra graduação.

Será que pelo fato de ser ex-aluno, e a  competitividade dita as regras do mercado e as opções aumentam a cada dia é somente para  conhecer e conquistar os possíveis novos consumidores?

Isto não vai contra o conceito básico do pós venda?

A questão da pós-venda é vista por muitas organizações como o período mais lucrativo em seus processos. A venda imediata, concluída após o cliente sair da loja, assinar o contrato ou receber a mercadoria no local especificado, não é mais sinônimo de eficácia. O consumidor espera mais. E as organizações necessitam optar por ações de longo prazo. Não vale para o ensino superior?

Vou procurar respostas para isto.. ou apenas mostrar que neste mercado existem variaveis que escapam da minha visão.

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