Eu vi na sexta feira, cenas "incríveis da popular "Black Friday", evento em varejistas dos EUA oferecem grandes descontos no o dia seguinte ao feriado de Ação de Graças, quando tradicionalmente as lojas saem do "vermelho". Desde filas que começaram na quarta feira, até uma consumidora que utilizava um spray de gás pimenta para afugentar outros "concorrentes" nas buscas pelas melhores ofertas.
No Brasil, mais uma versão adotamos um costume da cultura norte-americana (nada contra os seus costumes ou país), mas que nada tem a ver conosco. Mas como fazer uma "Black Friday" se não comemoramos o Dia de Ação de Graças? (ainda, fique bem claro, talvez seja questão de tempo).
Mas o bom e velho jeitinho brasileiro conseguiu mais uma : A Black Friday Tupiniquim "maquiou" os preços, e isto gerou uma investigação do Procon / SP, para entender melhor é só seguir a noticia Black Friday: Procon investiga preço inflado
É, este país quer fazer a Copa do Mundo e as Olimpíadas, mas o que esperar de alguém que copia campanhas e as adapta para o "jeitinho brasileiro"?
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