Cocô para biocombustível

Quem diria que um produto pelo qual as pessoas sentem rejeição se tornaria um bem natural supervalorizado? Se depender dos cientistas da Universidade da Califórnia (UCLA), é exatamente isso o que vai acontecer com o cocô ao ser transformado em combustível para automóveis.


O aluno David Wernick e seus colegas estão estudando uma forma de amenizar o impacto causado pelo desperdício de esterco no meio ambiente: por ano, os Estados Unidos produzem mais de 1 bilhão de toneladas de dejeto, que, ao ser eliminado, emite gases causadores do efeito estufa. A ideia consiste em modificar bactérias para que elas quebrem as proteínas do excremento de forma mais eficiente, assim ele poderá se tornar um concorrente direto dos combustíveis fósseis, que são baratos e abundantes até então.

Fonte: 3M

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