O homem imortal

O mundo é dos nerds?? será deles a solução para nossos problemas futuros? Ninguém ao certo sabe, até porque a natureza não dá saltos, mas sim "queima etapas e processos" que antes seriam difíceis de prever, graças aos visionários, que colocam seu intelecto, sua inspiração e sua irreverencia a serviço da humanidade. E agora, se por acaso, quissemos um homem imortal? Que tal a história a seguir?

cibernetico
Na mesma rua do campus da Google no Vale do Silício, um edifício abriga o Silicon Valley Health Institute (SVHI), onde se reúnem entusiastas do desenvolvimento de uma tecnologia que combata o envelhecimento natural do corpo humano. Dave Asprey é um dos investidores dessa nova febre no Vale e inclusive diz que já testou (e aprovou) algumas técnicas que estão em desenvolvimento.

Aos 26 anos, Asprey fez US$ 6 milhões com o boom da internet. Com tanto poder e possibilidades que vieram com o dinheiro inesperado, ele sentiu que nada era impossível - nem mesmo a imortalidade. "Eu decidi que não ia morrer", contou à Fast Company. E foi assim que ele entrou no grupo de pesquisas do SVHI do Vale do Silício.

Nos últimos 15 anos, os cientistas pesquisam e desenvolvem tecnologias que possam retardar o envelhecimento de seus próprios corpos. Asprey descreve o processo como "bio-pirataria", dizendo que eles estão usando a forma de pensar de um hacker para modificar e melhorar a bioquímica de seus corpos.

Com ajuda de "hackers científicos", Dave perdeu peso, aumentou o QI e melhorou a qualidade do sono. Agora, ele compartilha essas técnicas com outros através da sua companhia Bulletproof. A empresa foi fundada para produzir café e outros produtos que melhorem o desempenho físico de quem os usa.

A tentativa de frear o envelhecimento dos corpos atrai investidores e hoje há um número crescente de empresas cujo objetivo é aumentar a longevidade humana e, em alguns casos, até "curar a morte".


Se as iniciativas vão dar resultados ou são apenas caça-níqueis focados em fanáticos caçadores da fonte da juventude, só no futuro saberemos ao certo. Mas, em um lugar onde nerds mudaram o mundo com avanços antes inimagináveis ​​em ciência, nada parece impossível. 

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