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Economia - responsabilidade pública |
Já estamos em agosto, e parece que as eleições do ano passado não
terminaram, críticas e mais críticas aos novos e antigos gestores dos
executivos estaduais e governo federal.
Estamos em crise econômica, com os cofres públicos "raspados", e
necessidades diversas em todos os níveis (municipais, estaduais e
federal).
O que fazer? Criticar a gestão anterior? e se for a mesma? lidar com o
problema de maneira estrutural e romper com antigos privilégios??
Até os quero-quero de estradas pelo Brasil afora, sabe que os
problemas são crônicos, e nem sempre temos gestores capacitados para
resolver nossas dificuldades. E por alternâncias ideológicas ou falta de
vontade política, equilibrar as finanças públicas não é prioridade.
Os "mariscos" entre as rochas são a população e funcionalismo público que não tem para onde "correr".
E faltam investimentos estruturais e principalmente "alimentares"
para que haja "saúde" pública: faltam investimentos em melhorias de
hospitais, postos de saúde, escolas, centrais de medicamentos e
segurança física para a população e trabalhadores que exercem a função
pública.
Não tem "super-herói" de historia de quadrinhos e nem da ficção em séries de tv e cinema que resolvam as questões cruciais.
Temos que ser resilientes, sabedores que a esperança é o sentimento que nos move para a verdadeira solução de nossos problemas.
E ser otimistas, achando que já chegamos ao "volume morto" do fundo
do poço, onde uma "mola" nos impulsionará para sair destas dificuldades
que estão deixando todos os brasileiros triste.
É o tal otimismo ensolarado que nos mostra a linha do horizonte como meta e objetivo.
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