Realismo nublado de 2017

em busca da vantagem competitiva
Está se apagando as luzes do ano de 2016 que vai embora sem deixar saudades, na frente um 2017 que, se não nos trás perspectivas muito otimistas, também mostrar por que queremos nos livrar tanto que ano que finda.

Infindáveis escândalos de corrupção, impeachment presidencial, desemprego e déficit público recordes, substancial queda do PIB marcaram um ano muito difícil para os brasileiros. 

O cenário externo não foi mais positivo, com a ascensão de movimentos xenófobos e separatistas nos países desenvolvidos que aumentam as incertezas. Baixo crescimento econômico, concentração de renda e, por consequência, generalizada e justificada insatisfação popular com a classe política abriram espaço para mudanças, o que poderia ser bom, mas até agora este espaço tem sido ocupado por populistas de esquerda e, principalmente, de direita.

Pode-se esquecer que não navegaremos por oceanos azuis de prosperidade, mas se desenvolvermos estratégias de diferenciação para nossos clientes e mercados, podemos também colocar valor único e desenvolver competências, para que assim envolver e abraçar aquele quer se considerar "o escolhido",  a criação passa pela inspiração em transformar idéias competitivas em seu favor na conquista de espaços e novos cliente. 

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