Constatamos, afinal, que a palavra “inovação” não funciona como os feitiços de Harry Potter, tornando empresas mais inventivas, criativas e empreendedoras em um passe de mágica. A palavra pode ser proferida tanto por um CEO durante uma reunião com seus funcionários quanto por analistas de Wall Street. Pode estar decorando a porta de um novo centro de inovação no Vale do Silício. Pode estar inserida em nomes de cargos. (Sim, até mesmo a Toys R Us tinha um chefe de inovação.)
Porém, existem problemas complexos de cultura, estratégia, política e orçamento, que devem ser confrontados por CEOs e outros líderes caso queiram assegurar que suas organizações acolham novas ideias em vez de repeli-las.
Em uma pesquisa feita no início do ano para a Innovation Leader, ferramenta online para equipes de inovação corporativa da qual sou editor, perguntamos sobre os obstáculos mais comuns enfrentados pela inovação em grandes empresas. (Para sermos construtivos, também perguntamos sobre os fatores que estimulam a inovação.) As respostas, vindas de 270 líderes empresariais de estratégia, inovação, e cargos de pesquisa e desenvolvimento, foram esclarecedoras.
Fonte: HBR
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