Como tratava de moda feminina, uma parte era costurada no local e outra parte (a maior) fora da empresa.
A empresa era no sul do Brasil, mas a etiqueta da grife era produzido no Nordeste (nunca investiguei para saber em que condições)
Assim, muitas vezes, a empresa desconhecem os processos produtivos que acontecem fora de suas instalações.
Se a Zara e as outras empresas citadas pelo Ministério Público do Trabalho realmente utilizavam mão de obra análogas a escravidão, é uma noticia a se acompanhar. Nada a isenta da responsabilidade, deverá redobrar seus esforços agora para que sua marca não fique com a nódoa permanente, assim como várias outras que foram flagradas em situações semelhantes
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